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"COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE RECESSÃO GENGIVAL NOS INCISIVOS INFERIORES DE PACIENTES CLASSE II TRATADOS COM ELÁSTICOS INTERMAXILARES OU COM O APARELHO TWIN FORCE"

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dc.contributor.author Colet, Rosângela
dc.date.accessioned 2023-07-15T12:35:42Z
dc.date.available 2023-07-15T12:35:42Z
dc.date.issued 2020-02-18
dc.identifier.citation Colet, Rosângela. Comparação da recessão gengival em incisivo inferiores de pacientes classe II tratados com elástico intermaxilar e twin force". Dissertação (Mestrado). Centro Universitário Ingá UNINGÁ. Maringá, 2020. pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/123456789/131
dc.description.abstract Objetivo: O objetivo deste estudo foi comparar a recessão gengival em pacientes com má oclusão de Classe II tratados com elásticos intermaxilares de Classe II e com o aparelho Twin Force. Material e Métodos: A amostra foi composta por 55 pacientes com má oclusão de Classe II tratados sem extração e que foram divididos em 2 grupos: sendo o grupo 1 constituído de 23 pacientes tratados com aparelhos fixos e com elásticos de Classe II, com idade inicial média de 15,41 anos (d.p.=5,65), idade final média de 18,53 anos (d.p.=5,88) e tempo de tratamento médio de 3,11 anos (d.p.=0,91). O apinhamento anteroinferior médio era de 0,67mm (d.p.=1,04). O grupo 2 foi composto de 32 pacientes tratados com aparelhos fixos e o propulsor mandibular Twin Force, com idade inicial média de 18,45 anos (d.p.=6,63), idade final média de 21,62 anos (d.p.=6,80) e tempo de tratamento médio de 3,17 anos (d.p.=1,59). O apinhamento anteroinferior médio era de 0,96mm (d.p.=1,61). A recessão gengival foi medida em milímetros nas fotografias intrabucais frontais ao início (T1) e ao final (T2) do tratamento ortodôntico com o uso do programa Dolphin. As telerradiografias iniciais e finais foram utilizadas para medição da posição dos incisivos inferiores. O grau de apinhamento foi medido nos modelos iniciais pelo Índice de irregularidade de Little. As comparações intra e intergrupos foram realizadas pelos testes t dependente e independente, respectivamente. Resultados: Em ambos os grupos, não houve aumento significante da recessão gengival com o tratamento ortodôntico e houve protrusão e vestibularização significante dos incisivos inferiores. Quando comparadas as alterações com o tratamento entre os dois grupos, não houve diferença estatisticamente significante da recessão gengival e da posição dos incisivos inferiores. Conclusão: Não ocorreu aumento significante da recessão gengival com o tratamento ortodôntico realizado com elásticos intermaxilares e com o aparelho Twin Force. Não houve diferença estatisticamente significante da recessão gengival com o tratamento com elásticos de Classe II e o aparelho Twin Force. pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.publisher UNINGÁ pt_BR
dc.subject Má Oclusão de Classe II pt_BR
dc.subject recessão gengival pt_BR
dc.subject incisivo pt_BR
dc.title "COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE RECESSÃO GENGIVAL NOS INCISIVOS INFERIORES DE PACIENTES CLASSE II TRATADOS COM ELÁSTICOS INTERMAXILARES OU COM O APARELHO TWIN FORCE" pt_BR
dc.title.alternative "COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE RECESSÃO GENGIVAL NOS INCISIVOS INFERIORES DE PACIENTES CLASSE II TRATADOS COM ELÁSTICOS INTERMAXILARES OU COM O APARELHO TWIN FORCE" pt_BR
dc.type Other pt_BR


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