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"ANÁLISE OBJETIVA DA COR EM TRATAMENTO COM LAMINADOS CERÂMICOS: ESTUDO IN VIVO"

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dc.contributor.author Batista, Luiz André Pordeus
dc.date.accessioned 2023-11-01T12:09:24Z
dc.date.available 2023-11-01T12:09:24Z
dc.date.issued 2020-06-22
dc.identifier.citation Batista, L.A.P. Análise objetiva da cor em tratamento com laminados cerâmicos: Estudo in vivo. Dissertação (Mestrado). Centro Universitário Ingá UNINGÁ. Maringá, 2020. pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/123456789/153
dc.description.abstract Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar, in vivo, a propriedades da cor em cada etapa realizada no tratamento com facetas de cerâmica e correlacioná-la com a espessura do laminado e tipo de dente tratado. Material e Métodos: Dez pacientes submetidos a tratamento estético com laminados ceramicos em dentes antero superiores foram incluídos como participantes. A análise de cor com o espectrofotômetro foi realizada no início do estudo, após a preparação do dente, imediatamente após a cimentação (final 1) e após 12 meses de acompanhamento. Os dados de ∆L*, ∆a*, ∆b*, ∆E, ∆E00 e ∆SGU foram obtidos. A espessura do laminado cerâmico também foi medida com a utilização de especimetro analógico. Cada paciente foi considerado como um bloco estatístico e os resultados médios de cada dente (incisivos centrais, incisivos laterais e caninos superiores) foram apresentados. Utilizou-se ANOVA e teste de Tukey para comparar os resultados para cada dente; Teste de Pearson para correlacionar espessura e mudança de cor (ambas as análises considerando ∆L*, ∆a*, ∆b*, ∆E e ∆E00); e teste de Friedman e Kruskal-Wallis para avaliar os resultados do ∆SGU (α = 5%). Resultados: Não houve diferenças na espessura da cerâmica considerando os dentes tratados. Em relação a ∆L*, ∆a*, ∆b*, o tratamento com laminados produziu alterações apenas em ∆b *, considerando as medidas finais em relação à linha de base (p<0,05). Considerando ∆E, apenas os caninos apresentaram alterações perceptíveis (p<0,05). Em relação a ∆E00, não foram encontradas diferenças (p>0,05). Houve correlação significativa (p<0,05) entre espessura da cerâmica e ∆L* (r=-0,372), ∆a* (r=0,49) e ∆b* (r=0,37). A variação de ∆SGU foi significativa ao se comparar as análises pós-cimentado com após o preparo (p<0,05). Conclusão: O tratamento com laminados de cerâmicos resultou em mudança de cor principalmente em função do eixo b*, produzindo diferenças objetivas em relação à análise ∆E, principalmente no caso de caninos. Existe uma correlação em relação à espessura da cerâmica e mudança de cor após o preparo. pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.publisher UNINGÁ pt_BR
dc.subject Cor pt_BR
dc.subject laminados cerâmicos pt_BR
dc.subject avaliação da tonalidade pt_BR
dc.title "ANÁLISE OBJETIVA DA COR EM TRATAMENTO COM LAMINADOS CERÂMICOS: ESTUDO IN VIVO" pt_BR
dc.title.alternative "ANÁLISE OBJETIVA DA COR EM TRATAMENTO COM LAMINADOS CERÂMICOS: ESTUDO IN VIVO" pt_BR
dc.type Other pt_BR


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