DSpace Repository

FADIGA MECÂNICA E SUA INFLUÊNCIA SOBRE SISTEMAS DE IMPLANTES TIPO CONE MORSE COM CONEXÃO FRICCIONAL E PARAFUSADA: ESTUDO IN VITRO

Show simple item record

dc.contributor.author Ferreira, Rodrigo
dc.date.accessioned 2019-10-24T14:29:43Z
dc.date.available 2019-10-24T14:29:43Z
dc.date.issued 2019-07
dc.identifier.citation Ferreira, R. Fadiga mecânica e sua influência sobre sistemas de implantes tipo cone morse com conexão friccional e parafusada: estudo in vitro. Dissertação (Mestrado). Centro Universitário Ingá UNINGÁ. Maringá, 2019. pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/123456789/93
dc.description.abstract A proposição deste estudo foi a avaliar a influência da fadiga sobre coroas unitárias parafusadas sobre intermediários protéticos de conexão friccional ou parafusados em implantes do tipo cone morse. Diferentes sistemas de implante-intermediário-coroa parafusada (n=20) foram avaliados: o grupo F foi composto por implantes tipo cone morse com intermediário friccional e o grupo P foi composto por implantes cone morse com intermediário parafusado, ambos receberam coroas protéticas unitárias parafusadas metálicas com formato semi-esférico. Os espécimes foram submetidos a fadiga mecânica por 2 milhões de ciclos com carga de 0-150N, à inclinação de 30 graus e frequência de 2 Hz em meio seco. Afrouxamento dos parafusos, fratura e deformação dos compontentes foram considerados falhas. Valores de detorque dos parafusos de fixação das coroas foram aferidos, e comparados aos valores de pré-carga. Os dados de sobrevivência foram submetidos ao teste de Wilcoxon, os valores de detorque foram avaliados por meio do teste T, ambos no programa SPSS considerando α=0,05. Ao final de 2 milhões de ciclos, todos os espécimes do grupo parafusado sobreviveram ao teste de fadiga. Sessenta por cento dos espécimes do grupo F apresentaram afrouxamento do parafuso de fixação das coroas e foram considerados falhas. O teste de Wilcoxon confirmou diferença estatisticamente significantes entre a sobrevivência das amostras do grupo P e grupo F (p=0,004). Os valores de detorque dos parafusos de fixação das coroas do grupo F foram estatisticamente menores que os valores do grupo N (p=0,001). O sistema de implantes de conexão friccional apresentou taxa de sobrevivência menor o sistema de conexão parafusada, devido a falhas na conexão intermediário-coroa protética. A fadiga influenciou negativamente as coroas parafusadas sobre ambos intermediários, entretanto, a perda da pré-carga foi maior para o grupo friccional. Ambos os tipos de conexões intermediário-implante podem ser considerados como uma alternativa para tratamento reabilitador, porém o uso de parafusos pode vir a comprometer a longevidade das próteses implantossuportadas. pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.publisher UNINGÁ pt_BR
dc.subject Prótese Dentária Fixada por Implante pt_BR
dc.subject Torque pt_BR
dc.subject Fadiga pt_BR
dc.subject Desenho de prótese pt_BR
dc.subject Falha de Restauração Dentária pt_BR
dc.title FADIGA MECÂNICA E SUA INFLUÊNCIA SOBRE SISTEMAS DE IMPLANTES TIPO CONE MORSE COM CONEXÃO FRICCIONAL E PARAFUSADA: ESTUDO IN VITRO pt_BR
dc.type Article pt_BR


Files in this item

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Browse

My Account