DSpace Repository

AVALIAÇÃO IN VITRO DA RETENÇÃO DE COROAS TEMPORÁRIAS COM E SEM AGENTE CIMENTANTE APÓS CICLAGEM MECÂNICA

Show simple item record

dc.contributor.author Saldanha, Alberto Ataide
dc.date.accessioned 2023-07-05T18:09:49Z
dc.date.available 2023-07-05T18:09:49Z
dc.date.issued 2022-08-05
dc.identifier.citation Saldanha, A. Avaliação in vitro da retenção de coroas temporárias com e sem agente cimentante após ciclagem mecânica. Dissertação (Mestrado). Centro Universitário Ingá UNINGÁ. Maringá, 2022. pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/123456789/96
dc.description.abstract INTRODUÇAO: As coroas provisórias sobre implante reestabelecem a estética e garantem a função durante o processo de osseointegração dos implantes dentários ou fabricação das próteses definitivas. As coroas provisórias podem ser produzidas a partir de um bloco de PMMA polimerizado industrialmente, garantindo propriedades mecânicas superiores. No entanto, em próteses provisórias cimentadas, o excesso de cimento que extravasa no sulco periimplantar pode gerar preocupação para o cirurgião-dentista. O objetivo deste estudo foi avaliar a retenção de coroas temporárias sobre implante com diferentes espaços de cimentação, retidos por cimento ou fricção (sem cimento). MATERIAIS E MÉTODOS: Neste estudo in vitro, 30 análogos de implantes Cone Morse foram incluídos em segmentos de tubos de PVC com resina acrílica autopolimerizável e receberam munhões universais. Os grupos CMS (Cone Morse Standard) e CMR (Cone Morse Reduced) receberam coroas usinadas a partir de blocos de PMMA com diferentes espaços para o agente de cimentação: grupo CMS, 10 coroas usinadas com espaço de cimentação padrão (100 µm); grupo CMR, 10 coroas usinadas com espaço de cimentação reduzido (50 µm). O grupo GMC (Gran Morse Click) recebeu 10 coroas em resina acrílica termo ativada pela técnica convencional, utilizando cilindros provisórios click pré- fabricados que podem ser usados sem cimento. As coroas do grupo CMS foram cimentadas com Temp-Bond NE (Kerr – Brasil). As coroas do grupo CMR e GMC, foram inseridas no análogo sem cimento, com pressão digital pelo mesmo operador. Para simular o ambiente oral e os ciclos mastigatórios, as amostras foram submetidas à ciclagem mecânica. Para a avaliação da retenção, as coroas foram tracionadas em uma máquina universal de ensaios. Os valores de retenção foram analisados estatisticamente e diferenças entre os grupos foram verificadas utilizando o teste ANOVA a um critério de seleção e teste de Tukey (ALFA<0,05). RESULTADOS: A retenção medida pelos valores de resistência à tração e sua comparação estatística demonstraram que o grupo CMS antes da ciclagem mecânica possui uma retenção significantemente maior do que os demais grupos (p=0,000). No entanto o Grupo CMR mostrou ter uma perda de retenção não significante após a ciclagem mecânica e fadiga (p=0,093), enquanto que o grupo CMS apresentou uma redução significante em sua retenção (p=0,000). O grupo GMC, apesar de ter uma variação pequena, porém estatisticamente significante, e apresentou a menor resistência à tração entre todos os grupos. CONCLUSÃO: O uso de coroas com espaço reduzido sem cimento pode ser uma opção clinica interessante, uma vez que eliminam os problemas relacionados ao excesso de cimento nas coroas cimentadas. pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.publisher UNINGÁ pt_BR
dc.subject CAD/CAM pt_BR
dc.subject Cimentos Dentários pt_BR
dc.subject Retenção em Prótese Dentária pt_BR
dc.title AVALIAÇÃO IN VITRO DA RETENÇÃO DE COROAS TEMPORÁRIAS COM E SEM AGENTE CIMENTANTE APÓS CICLAGEM MECÂNICA pt_BR
dc.title.alternative AVALIAÇÃO IN VITRO DA RETENÇÃO DE COROAS TEMPORÁRIAS COM E SEM AGENTE CIMENTANTE APÓS CICLAGEM MECÂNICA pt_BR
dc.type Other pt_BR


Files in this item

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Browse

My Account