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“INFLUÊNCIA DE PROTOCOLOS DE BAIXA DOSE DE RADIAÇÃO EM TCFC NO PLANEJAMENTO DE IMPLANTES DENTÁRIOS”

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dc.contributor.author Castro, Hebert Sampaio
dc.date.accessioned 2023-07-18T14:36:43Z
dc.date.available 2023-07-18T14:36:43Z
dc.date.issued 2020-06-12
dc.identifier.citation Castro, H.S. Influência de protocolos de baixa dose de radiação em TCFC no planejamento de implantes dentários. Dissertação (Mestrado). Centro Universitário Ingá UNINGÁ. Maringá, 2020. pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/123456789/142
dc.description.abstract Objetivo: Avaliar se há influência de protocolos de baixa dose de radiação, com variação no número de imagens-base, na precisão de medidas ósseas lineares em imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC). Materiais e Métodos: Nesse estudo in vitro foram utilizadas cinco mandíbulas de poliuretano, edêntulas e com diferentes graus de reabsorção óssea. Para obtenção do padrão- ouro foram demarcados pontos de referências nas corticais e, posteriormente, foi utilizado um paquímetro digital para mensurar altura e espessura ósseas nesses pontos. O aparelho PaX-i3d (Vatech) foi utilizado para obtenção das imagens e os parâmetros energéticos foram mantidos fixos em 50 kV e 4 mA. O voxel utilizado foi o de 0,2 mm e o FOV de 50x50mm. Mantendo esses parâmetros fixos, cada mandíbula foi escaneada duas vezes, com diferentes protocolos: Low dose (L): 24 segundos de aquisição e 720 imagens-base e UltraLow dose (UL): 15 segundos de aquisição e 450 imagens-base. Após a aquisição das imagens, as imagens foram avaliadas. Foram realizadas mensurações nos pontos de referência. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística com Teste t de Student, e ao Índice de Correlação Intraclasse (ICC). Resultados: Em relação à mensuração de altura, observou-se que não houve diferença significante entre as mensurações obtidas nos protocolos L e UL (p=0.8648). Além disso, os protocolos L e UL não apresentaram diferença em relação ao padrão-ouro (p= 0,8717 e 0,9928, respectivamente). Assim como em relação a mensuração da altura óssea, na análise das mensurações de espessura óssea, não houve diferença significante entre as mensurações obtidas nos protocolos L e UL (p=0.7969), e esses protocolos não apresentaram diferença significante em relação ao padrão-ouro (p= 0,7455). Conclusão: Considerando a demanda de precisão na implantodontia, protocolos de baixa dose de exposição podem ser utilizados sem comprometer o planejamento clínico. pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.publisher UNINGÁ pt_BR
dc.subject Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico pt_BR
dc.subject Doses de radiação pt_BR
dc.subject Implantes dentários pt_BR
dc.title “INFLUÊNCIA DE PROTOCOLOS DE BAIXA DOSE DE RADIAÇÃO EM TCFC NO PLANEJAMENTO DE IMPLANTES DENTÁRIOS” pt_BR
dc.title.alternative “INFLUÊNCIA DE PROTOCOLOS DE BAIXA DOSE DE RADIAÇÃO EM TCFC NO PLANEJAMENTO DE IMPLANTES DENTÁRIOS” pt_BR
dc.type Other pt_BR


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