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“AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE MEMBRANAS DE COLÁGENO UTILIZADAS NA ENXERTIA ÓSSEA EM IMPLANTODONTIA”

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dc.contributor.author Silva, Rafael Oliveira de Souza
dc.date.accessioned 2023-10-23T13:07:22Z
dc.date.available 2023-10-23T13:07:22Z
dc.date.issued 2020-06-16
dc.identifier.citation Silva, Rafael Oliveira de Souza. Avaliação microbiológica de membranas de colágeno utilizadas na enxertia óssea em implantodontia. Dissertação (Mestrado). Centro Universitário Ingá UNINGÁ. Maringá, 2020. pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/123456789/147
dc.description.abstract Os implantes dentários estão sendo cada vez mais inseridos para substituir dentes perdidos. No entanto, um problema comum encontrado é o volume ósseo insuficiente devido à atrofia óssea alveolar. De modo a proporcionar o ambiente ideal para o aumento do osso alveolar, podem ser utilizados enxertos ósseos, tais como autoenxerto ou xenoenxerto, em técnicas de ROG. Proposição: O propósito da presente pesquisa foi analisar in vitro a contaminação de amostras de membranas de colágeno de recobrimento e ou barreiras, em enxertos ósseos. Material e método: Foi avaliado o nível de contaminação em membranas de colágeno em 5 determinados tempos: imediatamente após a abertura do invólucro estéril, 5, 10, 15 e 20 minutos expostos em campo cirúrgico simulando mesa para cirurgia. Após processamento das amostras, contagem e amostragem das colônias e identificação das espécies prevalentes foi realizada a análise estatística. Resultados: Nem no grupo controle, nem nos diferentes tempos estudados, foi observada formação de colônia bacteriana. Todos os tempos testados apresentaram diferença significante na quantidade de colônias formadas quando comparados com a quantidade de colônias formadas no grupo controle. Houve diferença significativa da quantidade de colônias de fungos formada nos diferentes tempos. O grupo T20, apresentou uma quantidade de colônias significativamente maior em relação aos tempos T5, T10 e T15. Conclusão: Com base nos resultados desse estudo constatou-se que a amostras de membranas não estavam contaminadas imediatamente após a abertura do invólucro. Não houve formação de colônia bacteriana nos diferentes tempos estudados. Porém, houve formação de colônias de fungos significativa nos diferentes tempos, com uma maior quantidade para o tempo de 20 minutos. Isso sugere que as membranas devem ser utilizadas no paciente imediatamente após sua retirada do invólucro. pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.publisher UNINGÁ pt_BR
dc.subject Materiais biocompatíveis pt_BR
dc.subject Contaminação biológica pt_BR
dc.subject Implantes dentários pt_BR
dc.title “AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE MEMBRANAS DE COLÁGENO UTILIZADAS NA ENXERTIA ÓSSEA EM IMPLANTODONTIA” pt_BR
dc.title.alternative “AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE MEMBRANAS DE COLÁGENO UTILIZADAS NA ENXERTIA ÓSSEA EM IMPLANTODONTIA” pt_BR
dc.type Other pt_BR


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