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"PRÓTESE FIXA COM CANTILÉVER SOBRE IMPLANTE UNITÁRIO: AVALIAÇÃO DA SOBREVIVÊNCIA, MODOS DE FALHA E TORQUE APÓS FADIGA"

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dc.contributor.author Schwanke, Marcos Robson Flinkerbusch
dc.date.accessioned 2023-11-01T13:00:28Z
dc.date.available 2023-11-01T13:00:28Z
dc.date.issued 2020-06-26
dc.identifier.citation Schwanke, M.R.F. Prótese fixa com cantiléver sobre implante unitário: Avaliação da sobrevivência, modos de falha e torque após fadiga. Dissertação (Mestrado). Centro Universitário Ingá UNINGÁ. Maringá, 2020. pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/123456789/155
dc.description.abstract PROPOSIÇÃO: O Objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento de uma prótese fixa com cantiléver sobre um único implante em conexões Externas Hexágonal e Conexões Internas Cônicas, após teste de fadiga mecânica. MATERIAL E MÉTODOS: 18 Implantes (3,75 x 11 mm) da marca Neodent (Curitiba, PR, Brasil) com diferentes conexões, foram divididos em três Grupos (HE - Hexágono Externo n=6, CM - Cone Morse n=6 e GM - Grand Morse n=6), receberam seus respectivos pilares e uma prótese parafusada metálica de dois elementos, sendo um em cantiléver. Os corpos de prova foram submetidos a um teste de fadiga, com carga cíclica de 240 N, durante 1,2 milhão de ciclos a uma frequência de 2 Hz. Foram avaliadas a taxa de sobrevivência, os modos de falha e diferenças entre torques de instalação e remoção dos parafusos das próteses e dos pilares. RESULTADOS: No Grupo HE, verificou-se sobrevivência de 16,7%, no Grupo CM 0% e no Grupo GM 66,7%, com diferença estatisticamente significativa entre eles (p=0,027) através do teste Qui-quadrado. Os modos de falha observados no estudo também com o teste Qui-quadrado, foram estatisticamente diferentes (p=0,020) sendo o afrouxamento do parafuso da prótese o mais frequente e fratura do parafuso do pilar observada no Grupo HE. As falhas ocorreram mais precocemente no grupo CM (183,33 ± 92,32 mil ciclos) apresentando diferença estatisticamente significante pelo teste Anova e teste de Tukey (p=0,001) em comparação aos grupos HE (720 ± 327,11 mil ciclos) e GM (1.050 ± 212,13 mil ciclos). Houve diminuição estatisticamente significante (p<0,001) através do teste t dependente, com relação ao torque de remoção em todos os parafusos, com exceção dos parafusos do pilar do Grupo CM, que apresentaram acréscimo de valor. CONCLUSÃO: O comportamento sob fadiga das próteses com cantiléver sobre um único implante variaram de acordo com o tipo de conexão e desenho dos componentes. A conexão GM apresentou maior sobrevivência à fadiga e maior número de ciclos até a falha. A falha mais frequente foi o afrouxamento do parafuso da prótese, observado em todos os grupos. Todos os parafusos apresentaram redução do torque de remoção, com exceção do parafuso do pilar CM, que teve seu torque aumentado. pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.publisher UNINGÁ pt_BR
dc.subject Prótese Dentária Fixada por Implante pt_BR
dc.subject Desenho de prótese pt_BR
dc.subject Falha de Restauração Dentária pt_BR
dc.subject Fadiga pt_BR
dc.subject Torque pt_BR
dc.title "PRÓTESE FIXA COM CANTILÉVER SOBRE IMPLANTE UNITÁRIO: AVALIAÇÃO DA SOBREVIVÊNCIA, MODOS DE FALHA E TORQUE APÓS FADIGA" pt_BR
dc.title.alternative "PRÓTESE FIXA COM CANTILÉVER SOBRE IMPLANTE UNITÁRIO: AVALIAÇÃO DA SOBREVIVÊNCIA, MODOS DE FALHA E TORQUE APÓS FADIGA" pt_BR
dc.type Other pt_BR


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