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RESISTÊNCIA À FRATURA PÓS-FADIGA DE COROAS MONOLÍTICAS DE DISSILICATO DE LÍTIO CIMENTADAS SOBRE MUNHÃO CONVENCIONAL E SOBRE BASE DE TITÂNIO

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dc.contributor.author CAMATTA, HERCULES PESSIN
dc.contributor.author FERRUZZI LIMA, FERNANDA
dc.date.accessioned 2019-02-21T19:06:04Z
dc.date.available 2019-02-21T19:06:04Z
dc.date.issued 2018-06-30
dc.identifier.citation CAMATTA, H.P. Resistência à fratura pós-fadiga de coroas monolíticas de dissilicato de lítio cimentadas Sobre munhão convencional e sobre base de titânio. Dissertação (Mestrado). Centro Universitário Ingá Uningá. Maringá, 2018. pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/123456789/76
dc.description.abstract A prótese híbrida, composta pela cimentação de uma coroa monolítica de dissilicato de lítio a uma base de titânio que é parafusada sobre implante, alia características estéticas de uma prótese cimentada com a praticidade e reversibilidade de uma parafusada. O objetivo deste estudo é avaliar a sobrevivência à fadiga, resistência à fratura após a ciclagem mecânica, e os modos de falha de coroas monolíticas de dissilicato de lítio sobre intermediários em base de titânio e munhão universal. Foram designados dois grupos (n=10) consistindo de implante dentário com intermediário protético e coroa monolítica unitária em dissilicato de lítio. No Grupo T as coroas foram cimentadas sobre a base de titânio e no Grupo M sobre o munhão universal. Os espécimes foram submetidos a 1,2 x 106 ciclos de fadiga mecânica, espécimes sobreviventes foram submetidos a um teste de resistência à fratura em compressão em uma máquina universal de ensaios. Os modos de falha foram examinados com o auxílio de um microscópio ótico. Os valores de resistência máxima dos corpos de prova foram comparados por meio do teste T. Diferenças entre os modos de falha foram analisadas utilizando o teste do Qui-Quadrado, considerando p< 0.05. Todos os espécimes sobreviveram à fadiga mecânica. O grupo T (821,687N, ±196,71) apresentou resistência à fratura significantemente maior do que o grupo M (577,032 N, ±137,75) (p = 0,005). Não houve diferença estatística nos modos de falhas entre os grupos, sendo a fratura da cerâmica a falha predominante. A coroa monolítica cimentada sobre base de titânio apresenta resistência à fratura superior a da coroa cimentada sobre munhão universal. As coroas monolíticas de dissilicato de lítio cimentadas sobre base de titânio apresentam sobrevivência á fadiga similar àquelas cimentadas sobre munhão universal, o que sugere que podem ser utilizadas como uma solução reabilitadora alternativa em próteses sobre implates cone morse na região posterior. O uso de uma base de titânio aumenta a resistência à fratura do conjunto prótese/intermediário implante, embora a falhas mais frequente seja a fratura catastrófica das coroas cerâmicas para ambos os sistemas. pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.publisher Centro Universitário Ingá UNINGÁ pt_BR
dc.subject cerâmicas pt_BR
dc.subject próteses e implantes pt_BR
dc.subject prótese dentária fixada por implantes pt_BR
dc.subject implantes dentários pt_BR
dc.title RESISTÊNCIA À FRATURA PÓS-FADIGA DE COROAS MONOLÍTICAS DE DISSILICATO DE LÍTIO CIMENTADAS SOBRE MUNHÃO CONVENCIONAL E SOBRE BASE DE TITÂNIO pt_BR
dc.type Article pt_BR


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